quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Distribuição de Cisternas


A  Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Tapiramutá, não para de trabalhar, mais um produtor beneficiado.

Com o secretario de Gabinete Djalma Junior, Edicarlos Sá e Darlan Manoel acaba de receber uma cisterna de lona que o ajudará na reserva de água em sua propriedade. Essa é uma forma de tentar conviver com a seca que assola toda a região Nordeste do país e não muito diferente aqui em Tapiramutá.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Projeto Piloto de Desenvolvimento Econômico e Ambiental


Barragem Pública do Pau de Pilão
Projeto Piloto de Desenvolvimento Econômico e Ambiental
Município: Tapiramutá – Bahia
Local: Povoado de Pau de Pilão                  
Área da Bacia Hidrográfica: 10 km²
Comprimento Máximo do Lago: 07 km.
Volume total do reservatório: 2.862.443,0 m³.
Ano: 2012

Mapeamento e recomposição das 16 nascentes que alimentam o Rio dos Quatis desde a sede do município até o povoado do pau de Pilão.

Fotografias das nascentes:























Combate a incêndios florestais ganha reforço



Para intensificar as ações de combate a incêndios florestais, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), por meio do Programa Bahia sem Fogo, contratou duas aeronaves e dois helicópteros, em um investimento de R$ 1,5 milhão por um período de 120 horas. A partir desta quarta-feira (24), em regime emergencial, haverá uma série de sobrevôos nas regiões da Chapada Diamantina e oeste baiano para monitorar e combater os focos de incêndios.
O tra balho de combate ao fogo nas duas regiões envolve o esforço de 536 brigadistas voluntários, 58 homens do Corpo de Bombeiros, dez técnicos do Inema e seis policiais militares da Companhia de Policia Ambiental e do Cerrado (Cippa), além do apoio do Prevfogo e ICMBio. O governo do Estado também disponibilizou R$ 10 mil para compra de água e alimentos para as brigadas, R$ 1 milhão para equipamento de proteção individual EPi(s) que inclui bomba costal, óculos de proteção, fardamento anti chamas, botas entre outros.
Capacitação - Além de desenvolver ações efetivas de combate ao fogo, A Sema, por meio da Operação Bahia sem Fogo também trabalha com ações de educação ambiental e fiscalização, através de visitas às comunidades, orientações aos produtores rurais. A Operação capacitou mais de 307 brigadistas, em 13 municípios da região Oeste, Chapada Diamantina e Semiárido e 12 brigadas. O curso com carga horária de 40h, foi concluído no último mês de julho, e priorizou líderes, moradores e sindicalistas das regiões onde são registrados os maiores índices de incêndio.
Para a técnica de fiscalização do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), Fabíola Cotrim, a contratação das aeronaves vem a somar com o trabalho desenvolvido pelos técnicos de fiscalização preventiva do Inema, Corpo de Bombeiros, brigadistas voluntários e apoio do Instituto Chico Mendes (Icmbio). “Todo o trabalho ganha força com a ajuda da comunidade, através das denúncias, das organizações sociais e por meio da sensibilização ambiental”, pontuou.
Na Chapada Diamantina, a equipe de fiscalização preventiva registrou vários focos de incêndios nos municípios de Piatã, Serra da Santana, Abaíra, Serra do Piaiu e na Área de Proteção Ambiental Marimbus-Iraguara. Além disso, Lençóis, Mucugê, Palmeiras e Andaraí. Já no oeste da Bahia, os focos de incêndios começaram a surgir em Formosa do Rio Preto, Santa Rita de Cássia, Santa Maria da Vitória e São Desidério.
Fonte: Ascom/Sema

terça-feira, 16 de outubro de 2012

III Conferência Estadual do Meio Ambiente da Bahia



A Conferência Estadual do Meio Ambiente é um dos instrumentos da Política Estadual do Meio Ambiente e Proteção à Biodiversidade sendo definida como a instância que assegura ampla participação da sociedade, a fim de contribuir para a definição das diretrizes das políticas públicas ambientais.

A etapa estadual da 3ª Conferência trará como desafio a integração de políticas públicas na área socioambiental, sob a coordenação da Secretaria Executiva dos Colegiados Ambientais (Secex), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema).

Uma das propostas da Conferência é a de estimular a participação coletiva, uma oportunidade de diálogo entre representantes da sociedade civil, poder público e setor empresarial.

Os temas que estarão em discussão foram escolhidos, a partir do Plano Estadual de Meio Ambiente (Pema) e das discussões participativas realizadas pelo Governo, nos últimos anos, quando foram colhidas as demandas da sociedade civil.

A Conferência consiste num espaço voltado à participação da sociedade no processo de integração, promoção e consolidação das políticas públicas ambientais, reunindo o poder público, organizações da sociedade civil, setor empresarial, redes e fóruns, colegiados e conselhos de meio ambiente. Trata-se de uma oportunidade de diálogo entre os governos e sociedade civil.
A 3ª Conferência é realizada em três etapas.
As etapas Municipal e Territorial já foram concluídas. O Município da Tapiramutá realizou sua Conferência no dia 18 de novembro de 2011 com mais de 250 participantes de diferentes segmentos da sociedade civil e do poder público. No evento foi criado um documento com propostas que foi encaminhado para as autoridades competentes.


A etapa municipal elegeu delegados para as etapas territoriais (Piemonte do Paraguaçú em Ruy Barbosa) e estadual.
As deliberações das Conferência Municipal pautaram a gestão ambiental do município, ou seja, é preciso que os gestores municipais se apropriem dessas deliberações como instrumentos que podem colaborar com a gestão ambiental em cada município




Conferência discute Gestão Ambiental Compartilhada

15.10.12 – O programa Gestão Ambiental Compartilhada (GAC), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), foi um dos temas apresentados, na manhã desta segunda-feira (15), durante 3ª Conferência estadual do Meio Ambiente (3ª Cema). Conduzido pela Coordenação do GAC, o encontro reuniu delegados eleitos durante as conferências municipais e observadores para apresentar as novidades do programa.

O coordenador do GAC, Ricardo Duarte, traçou um panorama histórico do programa, criado em 2009 por meio da Resolução 3.925 do Conselho estadual do Meio Ambiente (Cepram). “A Bahia saiu na frente ao criar o GAC, pois algumas competências previstas no programa só foram regulamentadas, nacionalmente, em 2011, com a Lei Complementar 140”, defendeu.

Entre os projetos desenvolvidos pela Sema, Duarte abordou a descentralização da gestão ambiental e dos sistemas de informação para os municípios, e o investimento em capacitação para os gestores ambientais. “Desde o início o objetivo da Secretaria foi apoiar os municípios e sensibilizar os gestores sobre a gestão ambiental compartilhada. A ideia é que, a partir de 2013, a Sema inicie um amplo processo de capacitação voltada para os gestores e técnicos dos municípios que aderiram ao GAC”, completa.

De acordo com a assessora técnica da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Urbano (Sedur) de Camaçari, Marina Alonso, o município foi um dos primeiros a aderir ao GAC, para licenciamento no nível 3. “Estamos licenciando praticamente tudo. No entanto, temos muitos problemas ambientais no município, que possui 42 quilômetros de orla, Pólo Petroquímico, pressões por empreendimentos turísticos e industriais. É um município que necessita de um olhar mais atento, por isso temos uma equipe preparada e estamos atendendo a todas as demandas”, finalizoA etapa municipal elegeu delegados para as etapas territoriais e estadual.

As deliberações das Conferências Municipais devem pautar a gestão ambiental do município, ou seja, é preciso que os gestores municipais se apropriem dessas deliberações como instrumentos que podem colaborar com a gestão ambiental em cada município