quarta-feira, 29 de julho de 2015

Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente Promove curso de GPS


Nos últimos anos tem-se divulgado amplamente um instrumento que está gerando uma profunda alteração nos métodos de trabalho de diversos profissionais. Embora seja conhecido pela sigla GPS, esse equipamento deveria ser popularmente chamado de receptor GPS, já que a sigla GPS compreende todo o sistema formado pelos receptores dos usuários - um conjunto de mais de 20 satélites e várias estações de monitoramento e controle dos satélites. O Global Positioning System, ou Sistema de Posicionamento Global em português, foi desenvolvido pelo governo dos Estados Unidos com fins militares, no final dos anos 70 e começo dos 80, mas logo a comunidade científica civil e universitária começou a trabalhar e a pesquisar os usos possíveis desta nova tecnologia. Os métodos de uso e as precisões obtidas através destas investigações ultrapassaram em muito as expectativas originais do sistema.

Como funciona? 

Para o posicionamento com o GPS, o receptor capta o sinal de rádio proveniente de vários satélites, determina o tempo demorado pelo sinal do satélite até chegar ao receptor e, a partir deste tempo, calcula a distância dos satélites ao receptor e, posteriormente, suas próprias coordenadas. Quanto maior o número de satélites captados, melhor a precisão do posicionamento. O receptor consegue captar os satélites que, no momento da observação, estejam sobre o horizonte do usuário e com vista desimpedida, por exemplo, sem prédios que obstaculizem o sinal.

As aplicações baseadas no GPS de agricultura de precisão estão sendo usadas para o planejamento de plantio, mapeamento em campo, amostragem de solo, direcionamento do trator , inspeção da colheita, tempos variáveis de aplicação e o mapeamento da produção.

A agricultura de precisão está mudando o modo como os agricultores e os empresários agrícolas estão visualizando a terra da qual retiram seus lucros. A agricultura de precisão consiste em coletar informações geoespaciais sobre requisitos relativos ao conjunto solo-planta-animal e prescrever e aplicar ações especificas e localizadas para aumentar a produção e proteger o meio ambiente.

 A acuracidade do GPS permite que os agricultores criem mapas do terreno de cultivo com medidas precisas de cada área, localização das estradas e distancias entre locais de interesse. O GPS permite ao agricultor navegar com precisão por locais específicos de sua terra, ano após ano, para coletar amostras do solo ou monitorar as condições de plantação.
Com o intuito de levar novas ferramentas tecnológicas ao campo, visando uma melhor produtividade e qualidade de vida, a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Tapiramutá, em parceria com SENAR/Sindicato dos Produtores Rurais de Miguel Calmon, ofereceu no período de 22 a 24 de julho um Curso de Noções Básicas de GPS, qualificando 15 produtores ou familiares destes.

Secretaria de Agricultura e Meio ambiente de Tapiramutá, de mãos dadas com agricultores e pecuaristas de Tapiramutá.



















Clintes enquadrados na Lei 12.844/2013 - Bônus de até 85%para agricultores

Com o objetivo de resolver a situação de inadimplência dos agricultores familiares e assentados de reforma agrária, que contrataram operações de crédito rural, o Banco do Nordeste está renegociando dívidas de agricultores.

Para realizar a renegociação, que garantirá um desconto de até 85% da dívida, os agricultores deverão procurar a agência do Banco Nordeste, com os documentos pessoais (RG e CPF).

Procure a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e verifique se seu nome encontra-se enquadrado na Lei 12.844/2013.


Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de mãos dadas como os agricultores de Tapiramutá.

Amplia o valor do Benefício Garantia-Safra para a safra de 2011/2012; amplia o Auxílio Emergencial Financeiro, de que trata a Lei no10.954, de 29 de setembro de 2004, relativo aos desastres ocorridos em 2012; autoriza a distribuição de milho para venda a pequenos criadores, nos termos que especifica; institui medidas de estímulo à liquidação ou regularização de dívidas originárias de operações de crédito rural; altera as Leis nos 10.865, de 30 de abril de 2004, e 12.546, de 14 de dezembro de 2011, para prorrogar o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - REINTEGRA e para alterar o regime de desoneração da folha de pagamentos, 11.774, de 17 de setembro de 2008, 10.931, de 2 de agosto de 2004, 12.431, de 24 de junho de 2011, 12.249, de 11 de junho de 2010, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 10.522, de 19 de julho de 2002, 8.218, de 29 de agosto de 1991, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, 12.783, de 11 de janeiro de 2013, 12.715, de 17 de setembro de 2012, 11.727, de 23 de junho de 2008, 12.468, de 26 de agosto de 2011, 10.150, de 21 de dezembro de 2000, 12.512, de 14 de outubro de 2011, 9.718, de 27 de novembro de 1998, 10.925, de 23 de julho de 2004, 11.775, de 17 de setembro de 2008, e 12.716, de 21 de setembro de 2012, a Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, e o Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972; dispõe sobre a comprovação de regularidade fiscal pelo contribuinte; regula a compra, venda e transporte de ouro; e dá outras providências. 

(...) Art. 8o  Fica autorizada a concessão de rebate para liquidação, até 31 de dezembro de 2015, das operações de crédito rural de valor originalmente contratado até R$ 100.000,00 (cem mil reais), referentes a uma ou mais operações do mesmo mutuário, com recursos de fontes públicas, relativas a empreendimentos localizados na área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, contratadas até 31 de dezembro de 2006, observadas ainda as seguintes condições: (Redação dada pela Lei nº 13.001, de 2014)
I - operações com valor originalmente contratado de até R$ 15.000,00 (quinze mil reais) em uma ou mais operações do mesmo mutuário: 
a) rebate de 85% (oitenta e cinco por cento) sobre o saldo devedor atualizado, para a liquidação das dívidas relativas a empreendimentos localizados nas regiões do semiárido, do norte do Espírito Santo e dos Municípios do norte de Minas Gerais, do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Mucuri, compreendidos na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE; 
b) (VETADO); 
II - operações com valor originalmente contratado acima de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) e até R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) em uma ou mais operações do mesmo mutuário: 
a) para a parcela do saldo devedor atualizado correspondente ao valor originalmente contratado de até R$ 15.000,00 (quinze mil reais): aplica-se o disposto no inciso I do caput deste artigo; 
b) para a parcela do saldo devedor atualizado correspondente ao valor originalmente contratado excedente a R$ 15.000,00 (quinze mil reais) e até o limite de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais): 
1. rebate de 75% (setenta e cinco por cento), para a liquidação das dívidas relativas a empreendimentos localizados nas regiões do semiárido, do norte do Espírito Santo e dos Municípios do norte de Minas Gerais, do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Mucuri, compreendidos na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE; 
2. (VETADO); 
III - operações com valor originalmente contratado acima de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) e até R$ 100.000,00 (cem mil reais) em uma ou mais operações do mesmo mutuário: 
a) para a parcela do saldo devedor atualizado correspondente ao valor originalmente contratado de até R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), aplica-se o disposto nos incisos I e II do caput deste artigo; 
b) para a parcela do saldo devedor atualizado correspondente ao valor originalmente contratado excedente a R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) e até o limite de R$ 100.000,00 (cem mil reais); 
1.  rebate de 50% (cinquenta por cento) para a liquidação das dívidas relativas a empreendimentos localizados nas  regiões do semiárido, do norte do Espírito Santo e dos Municípios do norte de Minas Gerais, do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Mucuri, compreendidos na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE; (...)

PRODUTOR,

VERIFIQUE SE SEU NOME ESTA ENQUADRADO NESTA LEI. DISPOMOS DA LISTA DOS PRODUTORES DE TAPIRAMUTÁ.

PROCURE-NOS

terça-feira, 28 de julho de 2015

Parabéns Agricultor!


Dia do Agricultor


Dia do Agricultor é comemorado anualmente em 28 de Julho, no Brasil. 
A data homenageia os profissionais que trabalham com o cultivo de "produtos da terra", como frutas, hortaliças e vegetais. O agricultor é um dos principais motores da economia nacional, responsável por produzir alguns dos bens essenciais para o sustento do país.

Origem do Dia do Agricultor

O Dia do Agricultor foi criado através do Decreto de Lei nº 48.630, de 27 de Julho de 1960, em comemoração ao aniversário de 100 anos da fundação do Ministério da Agricultura. 
O presidente Jucelino Kubitschek foi quem assinou a lei, acreditando ser os agricultores os principais responsáveis pelo crescimento econômico do Brasil, em meados do século XX. 

Homenagem ao Dia do Agricultor

"Pela elemência do tempo, abundância das colheitas e que os alimentos produzidos pela terra possam saciar a fome da humanidade. Parabéns, agricultor!"
"Construindo com qualidade uma agricultura forte, alimentando o mundo através de uma semeadura de dedicação e cuidado com o solo e com a vida. Cultivando amor pelo que faz e orgulhando a todos pelo que produz. Parabéns, Agricultor!"
Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Mãos dadas com os agricultores de Tapiramutá.


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Parabéns TAPIRAMUTÁ! 53 ANOS DE HISTÓRIA



Histórico de Tapiramutá

A hoje cidade de Tapiramutá teve início da seguinte forma: Inicialmente habitada pelos índios Paiaiá e posteriormente por caçadores que no intuito de abater tapiras (antas), presas de carne saborosa e de grande valor comercial – por haver, naquela época, no local, muitas matas, onde vivia grande quantidade destes animais -, os caçadores que por ali caçavam, construíram pequenas casas de palha, provavelmente em número de quatro, faziam suas esperas e abatiam as antas quando estas se aproximavam. A carne destes animais era exportada para Vila Ventura – naquele tempo, local de grande movimento devido à exploração de diamante e outros minerais.
O lugarejo recebeu a denominação de Palha (primeiro nome) por volta de mais ou menos 1901, por causa da existência de palhoças feitas pelos caçadores, entre outros: Pedro Carcará, Cláudio, Benício, Gaudêncio, tendo na liderança o Sr. Hilário Bispo dos Santos. Existia numa das casas, uma bodega onde eram vendidos cereais e bebidas alcoólicas.
Ali pelo ano de 1901, o cidadão Hilário Bispo, construiu a primeira casa de telha, na praça que hoje tem o nome de Eliodório Nery. Em seguida construíram-se muitas outras. Outros que por aqui foram chegando, iniciaram novas construções, das quais devemos destacar as seguintes: uma capela que foi coberta de palhas e um barracão, onde o povo começou se reunia para a feira-livre. Toda via a chefia do Povoado que começava a crescer era do Sr. Hilário Bispo.
Na citada capela foi celebrada a primeira missa, no ano de 1913, pelo Padre de Mundo Novo, José Dias, segundo depoimento de D. Maximiana Barbosa, que também se casou naquela data. Mais tarde foi construído um templo na praça que hoje tem o nome de João Américo de Oliveira, coberta de telha, no qual foi sepultada a primeira esposa do Sr. Hilário Bispo.
Lá pelo ano de 1910 o lugarejo ganha um novo nome, passando de Palha para Espera D’anta. Desta espera de antas é que surgiu o nome Espera D’anta, oficializado como Distrito de Mundo Novo, pelo Decreto Estadual 9.337 de 21.02.1935.
Os habitantes que por aqui vieram, nos primeiros anos de vida de Espera D’anta, são dentre outros: Honorato Fernandes de Souza e irmãos, Hilário Bispo dos Santos e família, João Virgulino, João Venâncio, João Almeida, José Vieira, Afonso Gomes, Pedro Almeida, Joaquim Fogueteiro, Zacarias Rosa, José Francisco, Leonardo Queiroz, Heliodório Nery e família. Algum ano mais tarde, chegou a terra o Sr. João Américo de Oliveira, que construiu uma casa na praça que hoje tem o seu nome.
Ajudou a dar um aspecto novo às construções que iam surgindo e lutou para a mudança de um barracão para a nova praça, conseguindo assim o seu ideal, com a colaboração do Prefeito de Mundo Novo. Veio, também, o jovem Virgílio de Pinho Pedreira da Silva, para o lugar, gastando, assim, a sua mocidade em prol do bem-estar de Espera D’anta até chegar a sua emancipação, tendo sido seu primeiro prefeito.
Vieram também no ano de 1950, o jovem casal Almerindo Guimarães Chaves e sua esposa, D. Clarice Lima Chaves, onde assumiram o Cartório de Registro Civil desta Vila, prestando relevantes serviços à comunidade local até a morte de ambos. O cidadão Péricles Alves de Lima, cirurgião-dentista, para aqui veio residir, dando, assim, toda sua vida em serviço dos humildes, ajudando esta vila em seu crescimento.
A mudança de Espera D’anta para Tapiramutá teve como razão o seguinte: em língua indígena Tapira – que quer dizer anta – e mutá– Espera. (Tapirus, mutá), (Espera de antas). Daí o nome Tapiramutá. A mudança foi oficializada através do Decreto Estadual 11.098.
Tapiramutá teve sua emancipação política no dia 27 de julho de 1962, pela Lei 1.747. Sua primeira eleição ocorreu no dia 03 de outubro do mesmo ano, sendo eleito para Prefeito o Sr. Virgílio Pedreira

Hino de Tapiramutá

Auriverde retalho fecundo
Dessa grande nação brasileira
Vastos campos por Deus abençoados
Águas claras azuis cordilheiras

Nesta Terra vivemos felizes
Construímos um lindo lugar
As crianças crescem como as flores
A mil metros acima do mar

Na flecha certeira do índio Paiaiá
Espera D'anta, Tapiramutá.
O nosso futuro está sendo lançado
Tapiramutá, meu berço adorado.

No teu solo ó mãe natureza
Saberemos usar os tratores
Pela tua grandeza lutamos
Nos, teus filhos, ágeis caçadores.

Na flecha certeira do índio Paiaiá
Espera D'anta, Tapiramutá.
O nosso futuro está sendo lançado
Tapiramutá, meu berço adorado.




quinta-feira, 16 de julho de 2015

REUNIÃO DE REESTRUTURAÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL TERRITORIAL DO MUNICIPIO DE TAPIRAMUTÁ NO TERRITÓRIO IDENTIDADE DO PIEMONTE DO PARAGUAÇU

Aos 14 (quatorze) dias do mês de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze), às 09:00 horas, reuniram-se na sede da Prefeitura Municipal de Tapiramutá – Sala de Reuniões, os novos representantes da Comissão Municipal de Tapiramutá do conselho de Desenvolvimento do Território de Identidade do Piemonte do Paraguaçu para que estes novos membros possam, a partir de hoje, representar o município de Tapiramutá no referido território.

Inicialmente, o sr. Lucas Queiroz agradeceu aos presentes pela disposição em ser representante do nosso município no território e em todo o estado da Bahia, também fez uma breve fala sobre a importância dos membros no Conselho, onde estes eram responsáveis por defender os interesses do município nas reuniões do conselho e onde mais for necessário, ressaltando a importância e necessidade da participação popular na tomada de decisões do poder público. 

Dando continuidade a Agente de Desenvolvimento Territorial, a Srª Josete Sampaio se apresentou para os presentes e fez uma excelente apresentação sobre o CODESPP, falando sobre a importância dessa ferramenta de participação popular. Em seguida, apresentou aos presente um mapa com todos os Territórios de Identidade do estado da Bahia e quais os municípios que compões o Território do Piemonte do Paraguassu. Posteriormente os presentes se posicionaram sobre assuntos referente à participação popular e as dificuldades enfrentadas em nosso município que tem por base de sua economia a agricultura familiar  e pecuária. Para dar continuidade a reunião foi apresentados os nomes que farão parte da Comissão Municipal: Luiz Antônio – Secretaria Municipal. de Assistência Social; Baldemi Maia – Câmara de Vereadores; Fabíola Ferreira – Departamento de Cultura; Marcos Silva Barros -  Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente; Izabel Evangelista – Secretaria Municipal de Administração e Finanças; Kelmo Oliveira – Secretaria Municipal de Saúde (Poder Público) e Gildete Guimarães – SINDSETAP -  Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Tapiramutá; Solange – Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Tapiramutá – CMDRS; Washington Ribeiro – Associação dos Moradores do Bairro Sol Nascente; Daniel Neto – Igreja Católica; Rita Lopes – ARCMUT; Roberto Venâncio – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Tapiramutá – STR (Sociedade Civil). 

Logo após foi eleita pelos presentes os nomes que representará o município nas reuniões do Comitê, sendo eles: Poder Público –Marcos Silva Barros (titular da Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente de Tapiramutá) e Baldemi Maia Rocha (suplente da Câmara Municipal de Vereadores); Sociedade Civil- Daniel Neto (titular da igreja Católica) e Gildete Guimarães (suplente do Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Tapiramutá - Bahia). 

Todos os outros membros se apresentaram e se colocaram a disposição do Conselho e da Comissão Municipal. Estes escolhidos deverão representar o município e trazer as decisões e pautas das reuniões do e também levarem propostas em nome de todos os outros. 

Não havendo nada mais a tratar, eu Lucas Queiroz, dou por encerrada a reunião, onde secretariei a mesma e lavrei a presente ata que após lida e aprovada será assinada por mim e todos os presentes.

Tapiramutá – Bahia, 14 de julho de 2015